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Archive for 6 de abril de 2010

Há várias tosas possíveis, mas as mais recomendadas são as com tesoura

Por Ana Paula Guerra Ferrari

EXCLUSIVO| RAÇA ideal para pessoas que moram sozinhas ou dispõem de pouco espaço, o Lhasa Apso encara bem a solidão e não exige passeios diários. Em contrapartida, trata-se de um cão cuja higiene demanda muitos cuidados.

SE MANTIDO com a pelagem comprida, é necessário escovar o animal diariamente para evitar a formação excessiva de nós, o que compromete a qualidade do pêlo e o visual. Já quando deixado com fios mais curtos — tosa filhote, a escovação pode diminuir para duas vezes por semana. Para executar a tarefa é recomendada uma escova de pino sem bolinhas nas pontas, pois penetra melhor e não quebra os fios. “Acostumar o cachorro desde pequeno com essa rotina de cuidados é a melhor maneira de evitar problemas no futuro, como agressividade e impaciência na hora da escovação”, alerta o veterinário Roberto Cômitre, que cria uma cadela da raça há oito anos.

PARA que o cachorro fique sempre limpinho, precisa ser banhado a cada quinze dias. “Uma freqüência maior que essa pode deixar o animal vulnerável a dermatites causadas pela retenção de umidade na pelagem grossa e abundante”, avisa o veterinário. O banho deve ser dado com xampu e condicionador no sentido do crescimento dos pêlos, pois de outra forma a pelagem embaraça dificultando a escovação. O dono não pode esquecer de limpar-lhe os olhos. Essa operação deve ser feita com algodão embebido em soro fisiológico ou água boricada a fim de evitar inflamações.

Para que o cão fique sempre limpinho, o Lhasa Apso precisa ser banhado a cada quinze dias

NÃO BASTAM os banhos e a escovação, também é preciso cuidar da alimentação, que deve ser a base de ração seca e rica em proteínas. Queda de pêlos não é normal nesta raça, portanto é necessário checar as causas, que podem ser má alimentação, estresse, alergia ou falta de vitaminas.

PENTEADOS possíveis

O TOSADOR Marcos Aguiar, do petshop Vie de Chien, conta que há várias tosas possíveis para o Lhasa. No entanto as mais recomendadas são as com tesoura, chamada de filhote, apenas para aparar os pêlos: “Acredito que o melhor é manter os padrões da raça, deixando suas características originais bem marcadas. Não há nada mais bonito que uma longa pelagem bem tratada e livre de nós”. Mas se os donos quiserem mudar um pouquinho, há a tosa verão, que é indicada para meses quentes e consiste em passar a máquina deixando um pompom de pêlo nas patas, rabinho e topete.

OUTRA opção é a tosa pijama: passa-se a máquina em todo o corpo do animal deixando as pernas com mais pêlo que o restante do corpo, parecendo usar calças. “Independente do penteado do Lhasa, é aconselhável impedir que os fios da cabeça caiam-lhe nos olhos. Os donos devem abusar do uso de chucas e tranças, pois os fios não só atrapalham a visão, como podem irritar e ferir-lhe a vista”, lembra o tosador.

SAIBA mais sobre a raça:

Lhasa Apso: o cão sagrado

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A maior dificuldade foi encontrar o local apropriado para prender a Bio Bag

CANINABLOG RECOMENDA | RECOLHER o cocô do cachorro é a parte mais desagradável do passeio diário. Mas pior ainda é pisar nas fezes da cachorrada ou ainda ver a cidade inundada com tanto lixo bloqueando a entrada da água nos bueiros. Afinal, o plástico comum jogado nas ruas demora cerca de 100 anos para se decompor na natureza. Quem tem consciência desses problemas pode gostar da Bio Bag criada pela Dog’s Care e feita de plástico 100% biodegradável que se decompõe em 18 meses.

A INTENÇÃO é boa, mas será que as Bio Bags são realmente práticas? O CaninaBlog testou o produto por uma semana com a ajuda de Ciccilo, nosso Fox Terrier Pêlo Duro.

Produto vem em uma embalagem com 24 sacolas mais refil e custa cerca de R$ 14

A MAIOR dificuldade com a Bio Bag foi identificar o melhor local para fixar a caixinha. Iniciamos prendendo na guia de metal do cachorro, já que ele não usa aquele tipo de coleira que é um peitoral. Desta maneira, perto da mão, o estojo balança muito durante a caminhada e gera um barulho incômodo. Tentamos então prender os ganchinhos na coleira, mas o cachorro mostrou insatisfação nos primeiros momentos. Por isso voltamos para a ideia inicial de prender na guia, mas agora em um local mais próximo da coleira. Pareceu ser o local mais apropriado (confira na foto acima) para Ciccilo.

QUANTO ao uso das sacolinhas, é muito fácil destacar do rolo e vesti-las como uma luva. O tamanho também é o ideal para recolher e amarrar o saquinho sem se sujar ou deixar cheiro nas mãos. Além disso, tem um perfume que dá uma aliviada no conteúdo desagradável. Nós testamos e aprovamos.

ADENDO: Após 15 dias de uso, um dos ganchinhos (que são feitos do mesmo plástico do porta saquinhos) quebrou na hora que tentamos colocar a caixinha em um local diferente da guia. Consultamos o fabricante que nos informou que nas próximas embalagens do Bio Bag haverá um aviso para que os clinetes evitem a mudança contínua da posição do objeto na guia ou coleira.

VOCÊ já experimentou o produto? Se sim, deixe um depoimento.

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O cocô do seu cachorro no lugar certo

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Chuva deixa cão ilhado em Santos

A FORTE chuva que atinge o Rio de Janeiro e São Paulo desde o feriado já causou até o momento 30 mortes no Rio  e deslizamentos nos dois estados. Uma das vítimas dos deslizamentos foi um cachorro que mobilizou o Corpo de Bombeiros de Santos (SP) depois de ficar isolado no alto do Morro Boa Vista. Assista o vídeo do programa SPTV exibido na rede Globo com o resgate do bicho.

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