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Archive for 17 de março de 2010

Policial inglês e seu cão: sem seguro obrigatório

O GOVERNO britânico recuou da decisão de tornar obrigatório um tipo de seguro para todos os donos da cães. O seguro serviria para ressarcir possiveis danos causados pelos animais – uma reação diante de tantos casos de agressividade canina registrados no Reino Unido.

DEPOIS de uma grande reação negativa por parte da população – cerca de 5 milhões de cidadãos seriam atingidos -, os ministros chegaram a conclusão de que o seguro apenas penalizaria donos de cães que estão sob controle. Deixando aqueles que realmente são responsáveis pelos cachorros agressivos sem nenhum tipo de responsabilidade. Ou seja, os ministros entenderam que os bons pagariam pelos maus. E qual é a sua opinião a respeito?

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Paula e Rick, depois da cirurgia e totalmente recuperado

EXCLUSIVO| QUEM visita o Projeto Adoradores de Vira-Latas na cidade de Viamão,  na Grande Porto Alegre (RS), pode testemunhar dezenas de histórias de transformação. O começo se dá nas ruas, quando cães são abandonados ou vítimas de maus tratos. Já a mudança acontece com a ajuda de Paula Lopes, criadora do projeto, e uma veterinária que realiza tratamentos, muitas vezes longos, a baixo custo. “Não temos um depósito de cães, eles vem até aqui para ter uma segunda chance”, conta Paula, que há sete anos se dedica integralmente ao sítio que atualmente mantém 150 cães a procura de um lar.

“GERALMENTE, os cães resgatados são vítimas de maus tratos ou, porque vagam pelas ruas, acabam doentes.” Este foi o caso do cão Rick, que graças a uma ligação telefônica foi resgatado por Paula. “Me avisaram que havia um cão com as patas amarradas e que uma delas estava ‘pendurada’. Na hora eu não entendi direito”, lembra a administradora da ONG, que chegando no local viu que uma das patas estava totalmente cortada pela corda até atingir o osso da perna. O bicho foi levado imediatamente para a clínica veterinária e, após alguns meses e muita dedicação, está recuperado e esperando por um dono. “Sei o quanto é difícil encontrar uma pessoa que esteja disposta a adotar um cão deficiente. Mas creio que no final da história ele encontrará uma família.” Afinal, a história de Rick merece um final feliz.

QUEM quiser conhecer o projeto Adoradores de Vira-Latas, acesse o perfil no Orkut.

Mais histórias: abandonado e coberto de sarna

Transformado e esperando por um final feliz

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Em slow motion é mais gostoso

HÁ CERTOS momentos na vida de qualquer pessoa que nunca deveriam terminar: o primeiro beijo, um abraço cheio de saudade, uma comida gostosa e uma viagem inesquecível. Essa deve ter sido a inspiração da nova campanha da Pedigree nos EUA para a ração Vitality Plus. Confira o vídeo disponível no YouTube.

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Toalha molhada auxilia no processo de refrigeração

EXCLUSIVO| O EXCESSO de calor pode trazer sérios riscos à saúde dos cães, já que eles não transpiram pela pele com os humanos e possuem uma área de transpiração muito pequena em relação à extensão do corpo. Ou seja, ela é insuficiente para manter a temperatura corpórea próxima da considerada normal. Sendo assim, quando ela ultrapassa os 40º, seja por causa do ambiente ou até mesmo quando o cão se exercita, o bicho pode entrar em um estado de Hipertermia.

Como saber se meu cachorro está com excesso de calor? O que fazer diante dessa situação? Fizemos essas perguntas ao diretor clinico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani.

“A HIPERTERMIA é uma condição gravíssima que requer tratamento médico imediato. Sendo que os sinais clínicos encontrados nesse caso são: respiração ofegante, hipersalivação, temperatura acima de 40°C , mucosas avermelhadas, taquicardia, arritmias cardíacas, vômitos e diarréias com sangue, manchas e hematomas pelo corpo, alterações mentais, convulsões, tremores musculares, dificuldade de locomoção e incoordenação motora, diminuição ou ausência da produção de urina, coma e parada cardiorrespiratória.

AOS PRIMEIROS sinais clínicos de Hipertermia o animal deve ser retirado imediatamente do ambiente quente, colocado sob refrigeração ou ventilação adequada. Molhar o animal por aspersão e toalhas frias também auxilia no processo de refrigeração. Porém, não se deve submergir o animal em água fria, pois dificulta ainda mais a dispersão de calor. Além disso, é preciso também procurar imediatamente um médico veterinário.”

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