Centro de Zoonoses promove caminhada voluntária

CCZ de São Paulo oferece companhia canina para seu passeio de domingo

UM PASSEIO criado para vários tipos de pessoa. Como aquela que tem vontade de adotar um cão, mas gostaria de conviver com o bicho primeiro. Ou então adoraria adotar, no entanto, não tem espaço ou tempo para se dedicar. Assim como aquelas que curtem passear na companhia de um cachorro, mas não tem nenhum. Além das que curtem fazer um boa ação, pura e simplesmente. São essas pessoas que o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (SP) está procurando para participar da Cãominhada. O objetivo do passeio, que acontece todos os domingos, das 10 da manhã ao meio-dia, é de promover a integração entre cidadãos e cães abandonados em um dia de passeio e diversão.

OS INTERESSADOS podem acessar o site do Programa de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos (PROBEM), mantido pela Secretaria Municipal da Saúde e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Ou ainda agendar pelo telefone 11 3397 8920. Depois de se cadastrar, o voluntário iniciante deve chegar domingo no CCZ até as 9h, para assistir à palestra obrigatória que explica como lidar melhor com os bichos durante o passeio.

Cãominhada
Centro de Controle de Zoonoses

Rua Santa Eulália, 86 – Santana – São Paulo

(próximo a estação Carandiru)

Tel. 11 3397 8920 (segunda a sexta-feira, das 9h às 16h)

Todos os domingos, 10h-12h

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Profissional canino das alturas

"Ele simplesmente aprecia a vista", conta treinador do cão paraquedista

MUITO bem preso ao seu treinador e pronto para um salto de paraquedas de uma altura de 10 mil pés (aproximadamente 3.500 metros), o cão parece um profissional. Na verdade, ele é um profissional treinado para identificar explosivos, além de respeitado e visto pelas tropas austríacas como um membro tão valioso como qualquer ser humano da equipe. “Ele tem uma cabeça muito mais fria para o salto que a maioria dos recrutas”, conta um soldado da operação que acontece na Noruega e que une tropas austríacas e britânicas.

O TREINADOR do cão explica: “o cachorro não percebe a diferença de altura da mesma forma que os seres humanos, assim não se preocupa com ela. Ele está mais propenso a ser incomodado pelo barulho dos motores. No entanto, uma vez que estamos caindo, ele simplesmente aprecia a vista”. (Fonte: Telegraph)

Cão mostra cabeça fria e parece simplesmente curtir o salto

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Mau comportamento com visitas: como resolver

Para evitar essa prática, a castração canina é a principal alternativa, afirma Gilberto Miranda

EXCLUSIVO | QUEM nunca passou pelo constrangimento tem sorte. Mas a verdade é que muitos cães se comportam de forma libidinosa com visitas, fazendo certos “movimentos” nas pernas de estranhos. O constrangimento é geral, menos para o cachorro que está lá curtindo o momento.

COMO faço para que ele pare com esse comportamento? Perguntamos a opinião de Gilberto Miranda, primeiro treinador de animais a usar a metodologia lúdica de adestramento e com mais de 30 anos de experiência.

“É IMPORTANTE saber que a libido do cão só aparece a partir do quinto ou sétimo mês, dependendo da raça. Se você não deseja usá-lo para a reprodução, ou seja, não é um criador profissional, eu recomendo que você mande castrar. A castração garante ao cão o que chamamos de sobrevida, porque castrado ele não tem chance de ter câncer de próstata. Além disso, ele terá um comportamento mais suave, gentil e tranqüilo. Nos Estados Unidos, onde 99% dos cães são castrados, se um cão morder ou assustar uma pessoa pode gerar um processo que custa muito dinheiro. Felizmente, aqui no Brasil esse movimento de castração está criando espaço e começamos a perder aquela visão machista de que o cão não deva ser castrado.

CAPADO ele tem uma vida melhor, porque sendo mais sociável você passeia mais com ele e se torna mais sociável. Além de parar com essas ações que constrangem as visitas, como montar nas pernas. Também não vai demarcar território e fazer xixi pela casa. Ele vai sempre urinar como um filhote. No entanto, é importante lembrar que o cão, de ambos os sexos, deve ser castrado até os cinco meses para que não adquira esses hábitos.”

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